3. Depressões, longo rastro de sofrimento
Perdoa-me que já não posso correr pelada. Têm dó de mim, e arranca-me esses sapatos mofados. Perdoa a minha inutilidade. Sopra nos meus cabelos os teus sorrisos. Derrama nas minhas idéias tua impotência. Grita em berros fortes teu nome e me perde, larga-me ao vento. Deixa eu correr deixa eu correr
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